quarta-feira, 27 de julho de 2011

Virginia e a lata parte 42 O Feitiço de Áquila obs: à noite... com crase

 Pronto. Durante os intervalos das palestras ou do consultório,Cassandra  visitava Violetinha Ricarda, sua cadelinha, segundo Elvira, despudorada. Era um amor sem fronteiras este  o de Cassa por Violetinha. Retomava o fôlego e durante a palestra da tarde relembrava a lenda de uma bonita história de amor do século XII: O feitiço de Áquila. Além de ser amiga da jornalista Mata Fuego, de ser bonita e cosmopolita, Cassandra também era romântica e gostava do século XIV, do século XII, etc. Eita! Elvira dizia: dra Cassa gosta e muito do homem da pessoa de Luiz Chiv(XIV). Parece até que tá apaixonada pelo cabra. Eita! Elvira também gostava de falar "eita". Aprendera com a retratista Evitita, irmã gêmea da também retratista e pensadora sobre assuntos  do campo cosmopolita, Evanita.
Cassandra Violeta dizia: Apenas em um pequeno lapso do tempo eles se encontrariam; apenas assim. E falava que durante o dia a bela Isabeau se transformava em falcão e a noite, o amado, em lobo. Estariam sempre separados pelo tempo. O tempo agora os fariam prisioneiros deles mesmos. Pronto! Todo mundo começou a chorar. Alguns gritavam: "Cassa, escreve um livro, escreve um livro..."